Eu não gosto muito de dar conselhos. Eu só posso oferecer os exemplos das minhas atitudes e do meu comportamento durante toda a minha vida.
Mas hoje eu vou dar três conselhos aos meus sobrinhos:
1.
Tratem sua mãe como eu tratei a minha.
2.
Estudem o máximo que puderem. Todos os dias. De matemática a geografia. De história a gramática. De psicologia a informática. Aprendam a falar bem. A escrever bem. Leiam livros. Façam cursos. Aprendam inglês, espanhol e chinês, no mínimo. Estudem! Aprendam pelo menos uma coisa nova todos os dias. TODOS OS DIAS!
3.
Assim que vocês receberem os valores da sua parte no inventário (da herança deixada por meus pais, Luizito e Iracy), reservem a METADE para investir em aprimoramento pessoal. A metade. Cinquenta por cento! Em viagens e cursos. Muitas viagens e muitos cursos.
Se fizerem assim, se agirem assim — podem ter certeza de que o sucesso e a felicidade serão alcançados.
(*) Esses "conselhos" eu já dei pra vocês sabem quem, e para muitos dos meus grandes amores. Todos deram certo! (*) Esses "conselhos" eu já dei pra Joyce Ann, para Rose, Edna, Patrícia, Eliana, Vera, Verinha, Suzana, Sonia Maria, Beth, Alessandra, Loide, Nanna Grace... e para muitos outros meus amores. Centenas. Todos deram certo!
Em todos os meus livros a ideia básica é a seguinte: Existe um modo racional de tomar decisões. Sejam estas amorosas, comerciais, familiares ou profissionais. E se existe um modo racional, não é logicamente recomendável a opção por qualquer outro que não seja.
Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
/// Meu poema MUDE fecha este vídeo, E abre os horizontes pra você.
Não devemos ficar muito impressionados com uma ideia, só porque ela é nossa. Toda hipótese boa não passa de um pequeno passo no caminho do verdadeiro conhecimento. O que temos que perguntar, sempre, é por que uma determinada ideia nos agrada tanto. Temos obrigação intelectual de compará-la, imparcialmente, com as alternativas. É bom verificarmos se é possível encontrar razões que a invalidem. Aliás, essa verificação é fundamental. Porque, se não fizermos isso, outros certamente o farão — e nós poderemos ser inclusive ridicularizados. Nossa reputação intelectual pode ir para o ralo... O que nos deve interessar, portanto, antes de tudo, é a verdade, e não o nosso apego inabalável a certas conclusões que adoramos.
Um diamante bruto não tem a mesma beleza de um diamante polido. Com tuas emoções acontece certamente a mesma coisa. Elas são como pedras preciosas. Você pode mostrá-las ainda brutas, feias e apressadas — ou pode refiná-las antes.
Algumas pessoas cometem às vezes atos grosseiros, e depois se justificam dizendo que essa eventual deselegância se deve ao fato de elas serem "autênticas"... Ora, talvez não saibam que é possível ser autêntico sem perder a classe, sem perder a finesse. Aliás, uma pessoa realmente polida é sempre autenticamente refinada.
Também por isso, eu sempre me afasto dos nervosos. Procuro ter a delicadeza de nunca ligar-me a pessoas grosseiras, falsas, insensíveis. Fujo dos enfurecidos. Desvio-me de ciumentos radicais. Detesto autoritários. Quero distância absoluta de estressados e neuróticos. Não concedo aos ditadores sequer minha presença temporária, nem permito aos brutos que suponham ser possível invadir os meus momentos de amor — que são todos.
Até porque, se eu não for delicado comigo mesmo, se eu não for responsável por mim, se eu não respeitar profundamente os meus desejos, os meus amores e as minhas escolhas — estarei compactuando com esses algozes peçonhentos. Aliás, se eu não me cuidasse desde pequenino, esses desgraçados de aluguel já teriam estragado a minha inocência e sufocado para sempre o meu espírito poético.
ALGUMAS PERGUNTAS
Quantas vezes você hoje meditou sobre a Vida? Quantos minutos você hoje caminhou livremente?
Quanto tempo hoje você acariciou um corpo humano? Quais os alimentos saudáveis que você vai comer?
Tem seguido o que te pede o teu próprio coração? Quanta gostosura existe nos teus atuais relacionamentos?
Quais são as coisas novas que você aprendeu hoje? Quantas pessoas você hoje abraçou de verdade? Quantos livros você está lendo?
Quando foi o teu último grande êxtase?
Quantas vezes hoje você pensou no Amor? Quantas vezes você hoje abençoou uma criança?
Quanto de prazer e de alegria o teu trabalho proporciona? Hoje, quais as coisas maravilhosas que você vai criar?
Como vai a liberdade dos teus amores? Terá tempo de contemplar a lua e as estrelas?
Tem olhado os pássaros do céu e os lírios do campo? Como anda o teu Planejamento Estratégico Pessoal?
Quantos anos você supõe que ainda vai viver? Como vai a tua própria Liberdade?
Minha ideia 790 é criar um algoritmo complexo, porém inteligente, que vai buscar (na internet) os dados e estatísticas já existentes, e, depois de complementar com informações especialmente digitadas para cada município, fornecer previsões com uma ótima probabilidade de acerto. Previsões estas que serão automaticamente atualizadas em períodos previamente determinados. Click na imagem abaixo par acessar o site em fase de criação.
A escrita é o código do Verbo. A roda do vinho faz tudo girar. Depois de dois ou três copos minha voz Vitalina, e realiza sinapses verbais. Ideias escorrem pelas pontas dos meus dedos falantes. Eu começo a desenhar flores e planos nos guardanapos do boteco divino, enquanto as delícias dançam no meu próprio coração. Meu peito entusiasmado, pleno de espírito, quase explode de alegria. Trilhões de átomos já estão se reunindo, sonho a dentro e mundo afora, desde hoje, para que eu os encontre em forma de estrelas e corpos em dezembro do ano que veio. E é por isso também que eu escrevo declarações de amor a Deus nesta noite açucarada. A roda da vida faz tudo girar. O oxigênio que eu tomo deve ser redondo, e o Universo — também.
Sem fome, sem sono, sem culpa, sem dor. Sem pressa, sem apego, sem pressões. Sem esperas, sem cobranças, sem promessas. Sem medo e sem controle, sem ódio e sem juízo. Sem maldade — e sensível. Sentindo-me eterno no transitório. Buscando equilíbrio no instável, no incerto. Amado com delícia e liberdade, e amando com grandeza e ousadia. Passageiro numa viagem sem destino, percorrendo caminhos ainda não trilhados. Cada vez mais fascinado e encantado com os novos horizontes que se abrem. Adorando as surpresas no momento em que acontecem, e vivendo a primavera em qualquer das estações. Quebrando as barreiras, de modo irreversível.
Encontrando a essência de cada coisa nela mesma. Compreendendo as razões também daqueles que não conseguem me compreender. Vivendo o mais profundo, o mais criativo, o mais sensual, o mais inocente e o mais sagrado período da minha vida. Sugando a doçura de todas as coisas... Vivendo as maiores e melhores paixões da minha vida, e vibrando com tudo que me toca. Sentindo-me a cada momento como se Deus me cobrisse de glórias, de flores e estrelas. Dançando nas minhas próprias e nas tuas emoções. Inundado de carinho e gratidão. Com a cabeça nas nuvens — e o coração no infinito.
Portanto, o que mais posso eu querer da vida, além de amores livres e brilhantes, crepúsculos cor de abóbora na praia que eu prefiro, óleo de amêndoas doces, um buquê de rosas brancas e vermelhas, duas ou três taças de vinho transbordantes, muita liberdade, alegria, saúde, poesia, gostosura — e tempo livre para viver tudo isso?
O que mais posso eu querer da vida?!
Houve um tempo em que eu precisava de uma casa enorme para guardar tudo aquilo que eu supunha indispensável. Depois, as coisas que me pareciam muito importantes cabiam numa sala pequena. Mais tarde, essas coisas "extremamente importantes" passaram a caber num armário de tamanho médio no quarto do fundo. Bem depois, coloquei tudo aquilo que ainda considerava "muito importante" no porta-malas de um conversível preto — e saí pelo mundo. Andei, rodei, tomei sol e chuva, ar e vento, tomei vinho consagrado, brisas e tormentas, tomei fôlego, amei com a liberdade mais absoluta — e fui me despojando ainda mais. Tanto, que hoje, cheio de amor e pleno de mim, vejo que todas as coisas verdadeiramente importantes cabem dentro de uma calça jeans e de uma camiseta branca de algodão gostoso que agora me descobrem.
O que mais excita um ser humano saudável é a possibilidade aberta de uma nova vida. Foi por isso que o meu bisavô Luiz Marques deixou que a rebeldia lhe subisse à flor da pele. Num certo fim de ano ele tomou aquelas decisões que só os corajosos conseguem tomar: montou o cavalo negro do risco absoluto — e partiu!
Pois ele também já sabia que o único crime que não tem perdão é desperdiçar a vida.
Abandonou TUDO para não ter que abandonar a própria existência naqueles caminhos já percorridos. Trocou um milhão de verdades antigas por uma pequena mochila de sonhos. Jogou fora o velho baú de premissas usadas, quebrou as algemas — e caiu na Vida.
Não fosse por isso, eu não teria nem nascido — e não estaria aqui, agora, à beira do mar, tomando um belo copo de vinho branco e contando essas coisas todas pra você.
Sou bisneto da rebeldia, neto da emoção, filho da loucura, irmão do desejo, primo do prazer, amigo da liberdade, e amante de todos os meus amores. E existo, por incrível que pareça.
No céu da minha boca não há fogos de artifício. Só estrelas!
Título de um livro com aforismos ou textos filosóficos intercalados, e espaços próprios para preenchimento das TRÊS COISAS BOAS que diariamente acontecem na vida de quase todo mundo.
Serão 365 páginas + prefácio + posfácio.
Esta é minha ideia 925.
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Esta Churrascaria nós a criamos, eu, meu Pai e minha Mãe, em 1968.
O que mais excita um ser humano saudável é a possibilidade aberta de uma nova vida. Foi por isso que o meu bisavô Luiz Marques deixou que a rebeldia lhe subisse à flor da pele. Num certo fim de ano ele tomou aquelas decisões que só os corajosos conseguem tomar: montou o cavalo negro do risco absoluto — e partiu!
Pois ele também já sabia que o único crime que não tem perdão é desperdiçar a vida.
Abandonou TUDO para não ter que abandonar a própria existência naqueles caminhos já percorridos. Trocou um milhão de verdades antigas por uma pequena mochila de sonhos. Jogou fora o velho baú de premissas usadas, quebrou as algemas — e caiu na Vida.
Não fosse por isso, eu não teria nem nascido — e não estaria aqui, agora, à beira do mar, tomando um belo copo de vinho branco e contando essas coisas todas pra você.
Sou bisneto da rebeldia, neto da emoção, filho da loucura, irmão do desejo, primo do prazer, amigo da liberdade, e amante de todos os meus amores. E existo, por incrível que pareça.
No céu da minha boca não há fogos de artifício. Só estrelas!